Está neste preciso momento a dar na RTP uma entrevista com o arrogante do ministro da saúde, outro que sabe tudo; parece um marquês; se não lhe derem medalhas, no fim, o homem, vê-se mesmo, desesperará.
Bem, dizia ele:" ...e onde fazíamos cortes?! Nas forças armadas?! na educação?! na investigação?!"
Ficam aqui as respostas:
-Sim.
-Sim.
-Sim, por favor.
Este Governo é estúpido. As decisões são tomadas por cismas, por vaidade, por medo, condescendentemente, pelo Expresso, baseadas em mitos económicos...
Isto está bom é para homossexuais. E para os bancos também não está mau. O toureio está em alta. Fátima nunca esteve tão bem. Os monárquicos não se queixam...
O 'perfil' do governo já está bem definido. Posso garantir que de 'socialista' não tem nada.
Às vezes faço uma analogia: tudo isto é um terreno e o governo é o fertilizante; que tipo de plantas está a crescer mais?
Olhando à volta vê-se. Depois é só concluir acerca do tipo de fertilizante.
Por exemplo: uma terra onde os gatunos e as putas florescem e os desgraçados dos mansos cumpridores definham é uma terra onde as silvas e as ervas daninhas medram e as árvores mirram.
Os 'reis' dão vontade de rir (para não chorar) e os 'bobos' começam a fazer sentido: um país de maravilhas.
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