Tinha medo.
Via que tudo aquilo não podia acabar bem e que era lógico que o seu fim fosse uma catástrofe, uma revolta da paciente natureza, um temporal, um tufão que varresse o mundo, desfazendo o feitiço que o paralisava, arrancando a vida do ponto morto em que se encontrava, acabando finalmente com a sua miséria num terrível dia de juízo final.
Thomas Mann, A Montanha Mágica,(adapt.)
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