Acabei de ver a história do homem, cego, que foi à Ucrânia e em 7 horas recuperou a visão. Sem pagar um tostão.
Quando lhe perguntaram qual pensava ser a razão para os médicos portugueses (argh!) não lhe terem resolvido o problema, disse. "Porque não sabem, não podem ou não querem".
Acho que devia ter dito: Porque não sabem nem podem nem querem.
A imensa e triste Ucrânia passou a ter um lugar mais elevado no meu coração.
Que poema, óh Cesário!
Os belos gigantes cultos, formados, capazes
de criados, a servirem mansamente e a diário
os analfabetos, rudes, portugueses capatazes
neste injusto, opressivo mundo bestiário.
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