Os toxicodependentes 'incuráveis' podem ter um papel importante nos planos de prevenção.
Podem fazer um trabalho eficaz dando os seus testemunhos vivos.
Não dizem que uma imagem vale mais que 1000 palavras? Pois então quanto não vale uma imagem viva?
Há que contrapôr um inferno ao paraíso que as drogas parecem oferecer. Filmes, panfletos e palavreado ameaçador não chegam para igualar os pratos da balança. (As ameaças, às vezes, até geram curiosidade mórbida. Não é disso que vivem os filmes de terror?)
Esse quid pro quo seria uma oferta de verdadeira dignidade que talvez resulte bem para todos.
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