Pediram-me n.º de BI e isto e aquilo e NOME DO PAI? para poder continuar a aceder a umas minhas páginas lá da faculdade. O atávico rapazola já devia andar em treinos prà Queima e estava com certeza a ressacar.
Não lhe mandei nome do pai nenhum, um raio que o parta, ao parolo.
(O 'problema' acabou por resolver-se com normalidade apesar de eu estar a contar com insistência, em tal conta os tenho).
Uma vez, foi verdade, um turista americano, já velhote, foi à polícia (em Chaves, se querem saber) porque tinha perdido a carteira. O polícia começou logo (não, não foi a procurar a carteira) a 'preencher a ficha' - modelo A346/34 de 1922!
Pergunta para aqui, pergunta para ali, "- Nome do pai?".
Ainda hoje o camone não sabe como não lhe deu um treco do esforço que fez para manter a compostura durante a sua vã tentativa de tentar entender o porquê da pergunta (há que tempos que o pai dele já tinha morrido!) e ainda hoje, cada vez que passam por um criado português se riem uma vez mais da anedótica situação e suspiram aliviados por ver que existe alguma justiça no mundo.
Simplex?! Nos neurónios.
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