Disse Pôncio Monteiro:
"Ganhar, parece ser o destino dos treinadores que vêm para o FCP."
Bem, que a região é exímia na já longa tradição de exploração do trabalho, é um facto.
Desmancha-prazeres.
A isto chama Jesualdo Ferreira: "levar com um balde de água fria" - quando se está a contar com champanhe.
Uma boa machadada no mito dos "gestores milagrentos", uma batota já muito rota.
Este raciocínio, correctíssimo e aplicável a todo o trabalho inserido numa organização, não só explica a transformação do vulgar em extraordinário (organização boa) como também explica, mutatis mutandis, o inverso, a redução do extraordinário ao vulgar (organização má).
Sim, o Estado é uma organização que segue esta regra.
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Mas a pergunta do momento é: quem tratou dos dentes do emplastro?
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