Estou a ler uns relatório sobre a barragem do Tua. É de rir, a palhaçada.
São todos analfabetos. Dão erros. Não sabem o que estão a dizer.
Escrevem m. para dizer metro, os infelizes. (Os símbolos das unidades de medida do Sistema Internacional (SI) não levam pontinho: 30 m de largura).
Só para arranjar com que entreter os leitores deste blogue - coisa em que penso amiúde - lembrei-me de testar a informação (como aconselhei aqui). Bem, já que era para divertimento agarrei-me logo à primeira coisa que me pareceu que um analfabeto não fizesse a menor ideia do que era. Na linha 5, hehehe!, leio:
Geographical coordinates:
N41º 6’ 6’’ W7º 47’ 56’’
Bem, depois de escrever como deve ser, 41º 6' 6'' N 7º 47' 56'' W, vi com surpresa que, para um estúpido, não é lá muito longe da Barragem do Tua, dado que acertaram no país e até, pasme-se, na região do Douro, mas é o suficiente para dar vontade de rir e de fazer corar o GPS. Lamego ainda é longe!
Era bom era largar neste exacto ponto um desses desgraçados e obrigá-lo a ir a pé até à Barragem do Tua.
Claro que, para os poupar de tão distorcida maçada, não deixo o link para o documento.
Quando as vinhas eram construídas ao ritmo das gerações, tinha a sua piada. Agora o que tem piada é as pessoas olharem para aquelas infindáveis chagas nas serranias e só verem beleza.
Outra piada é o rio Tua trazer para o Douro a imundíce feia e escorregadia das descargas das azenhas (águas ruças), e ninguém piar.
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