A comparação é talvez a mais poderosa de todas as figuras de estilo e se não a mais difícil pelo menos a mais arriscada de usar. E, sem dúvida, a que exige mais conhecimentos, mais cultura, quer do emissor quer do recetor.
Deixa-me cá pôr estas duas antes que me esqueça:
Pobre como Cervantes.
Velho como o zircão.
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