O Mário já foi Barão
(Ai! Que saudades! Ai!, ai!)
Já foi solteiro, machão...
Agora: casado e pai!
Em qualquer categoria
É exímio e bem capaz,
E sempre põe alegria
Em tudo aquilo que faz.
Não fuma, não bebe, nem... pode
Ver ninguém posto de lado.
Mas, se vê, logo acode,
E faz–se disso calado.
Tem de ser dita a verdade:
Não te falta inteligência
Mas, dez anos de Faculdade?!
Também vendes paciência!
À décima–sexta lá foi:
Álgebra por fim fizeste!
Não vias daquilo um boi,
Nem estudavas pro teste...
Na “Bom Sonho”, hospedaria;
“Noventa e cinco” à beira,
Enchia–nos de alegria
Com a sua bricandeira.
Nas curvas da Faculdade,
Um despite, aqui, além...
Mas tudo sem gravidade
E o filme acabou bem.
À meta por fim chegou,
E mostrar–nos–à, sem vaidades,
Que o tempo que demorou
Foi a arranjar qualidades.
Todos te lembrarão.
Amizades deixas mil.
Um grande xi–coração
Deste teu amigo
Gil.
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Nota: Os meus versos fazem-me chorar.
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