Wednesday, August 21, 2019

Restraining order

Quem inventou as ordens de restrição?
D. Maria, talvez.

"A Rainha ordenou que o Marquês se resguardasse sempre a uma distância de pelo menos 20 milhas dela."

Ainda hoje ninguém sabe o que é uma milha, quanto mais naquela altura.

Sunday, August 18, 2019

Assim está bem!

Eis que vejo algo bom no telejornal (eu tenho de ver uns minutos de tv enquanto cumpro o doloroso dever de "comer qualquer coisa"):

Os selvagens dos muçulmanos querem sair "homens primeiro" dos barcos. Paneleiragem do caralho. Os portugueses insistem: "Alto lá! Não, não. Primeiro mulheres e crianças".
E assim é.

Estamos radiantes! Estamos praticamente eufóricos.
(quem não leu https://acercadomundo.blogspot.com/2007/05/estamos-contentes_26.html#links ?)

Saturday, August 17, 2019

Genesis 6:5-7

Três ou quatro idiotas felizes, a passear sabe deus à custa de quem, pela América, num belo carro, com belas máquinas fotográficas... e com uma enorme nossa senhora de fátima a balouçar-se sem vergonha no tabliê.

Deviam andar a ganhar os dias e a carregar com andores.
Deus queira que algum padre os tenha enrabado.

You might, rabbit. You might.




https://dailypost.ng/2015/09/03/pastor-carries-out-oral-sex-with-members-says-his-manhood-is-blessed-with-sacred-semen/


THEY LIVE!







Amén.



Friday, August 16, 2019

Wednesday, August 14, 2019

accum illac

Os durienses (Herbiquistão) só dizem "ali" quando é mesmo perto. É quase sempre "além". ("acolá" não se ouve)
A razão é óbvia, se forem ao Douro: estar a ver, por exemplo, uma aldeia a 4 km, "ali mesmo à frente", não quer dizer que não tenham de se andar 40 km para lá ir.

E se não for distância, é tempo: ir "ali" demora uma hora ou duas pela serra acima. É obviamente melhor dizer "além".

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– Viste o cão?, pergunta um.
– Está além, reponde outro apontando com o queixo para o fundo da praça. É o hábito.

Monday, August 12, 2019

UnCommented

Ela arrebenta é contigo se não te pões a pau!

#orgulho

Saturday, August 10, 2019

Baratas tontas.



Gentalha aterrorizante. E o problema é mesmo grave porque agora têm dinheiro – para meter gasolina ou o que for.

Thursday, August 8, 2019

Thursday, August 1, 2019

Miseráveis nas suas abominações. Ainda e sempre.


"(...)por entre índios que chamam tapuias e que é uma geração de gente bestial e feroz, porque andam pelos bosques, como manadas de veados, nus, com cabelos compridos como mulheres; e sua fala é muito bárbara e eles mui carniceiros: trazem flechas ervadas [envenenadas] e dão cabo de um homem num instante.
(…) Há muita caça, assim de animais como de aves; há uns animais que se chamam antas, pouco menores do que mulas, e parecem-se com elas senão que
Tapirus terrestris
tem os pés como de boi. Também há muitos porcos monteses, e outros animais que têm uma capa por cima à maneira de cavalo armado; há raposas, lebres e coelhos, como em nossa terra. Há muitas castas de macacos, entre os quais uns pardos com barbas como homens; há veados, gatos monteses, onças, tigres e muitas cobras (…). Há umas aves que são como perdizes, outras como faisões, com outras muitas diversidades, e vimos também em poder dos índios duas avestruzes.
“Mas o fruto mais sólido desta terra parece que será quando se a for povoando de cristãos. Que Deus Nosso Senhor por sua misericórdia tire estes miseráveis das abominações em que estão e a nós outros dê sua graça, para que façamos sua santa vontade." – Azpilcueta Navarro, relatos de viagem.


A Coroa, a Cruz e a Espada

"disposto a apresentar no reino um astrolábio de sua invenção, por meio do qual seria possível calcular a longitude – o que constituía um dos maiores desafios na arte de orientar-se no mar. Graças ao instrumento, Guillen foi feito cavaleiro da Ordem de Cristo e recebeu tença de 15 mil reais por ano. Mas no início de 1528 foi desmascarado, preso e obrigado a devolver o dinheiro.
Transformado em bufão em peça de Gil Vicente, foi enviado para cumprir degredo no Brasil em 1537."