O comentador Marcelo disse ontem "quem ganhar a câmara de Lisboa agora, ganha-a daqui a dois anos" (sic).
A grande maioria de nós concorda.
Mas uma coisa é apontar como mais provável uma tendência nefasta da democracia, resultante de aspectos negativos da natureza humana, outra é enunciá-la levianamente como se de um princípio da física se tratasse.
Quem me entende?
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