Acabei de ver a história do homem, cego, que foi à Ucrânia e em 7 horas recuperou a visão. Sem pagar um tostão.
Quando lhe perguntaram qual pensava ser a razão para os médicos portugueses (argh!) não lhe terem resolvido o problema, disse. "Porque não sabem, não podem ou não querem".
Acho que devia ter dito: Porque não sabem nem podem nem querem.
A imensa e triste Ucrânia passou a ter um lugar mais elevado no meu coração.
Que poema, óh Cesário!
Os belos gigantes cultos, formados, capazes
de criados, a servirem mansamente e a diário
os analfabetos, rudes, portugueses capatazes
neste injusto, opressivo mundo bestiário.
Wednesday, January 31, 2007
Monday, January 29, 2007
Esmoler
Porque será que a Santa Casa gasta milhões em publicidade como se não tivesse mais nada que fazer ao dinheiro?
Thursday, January 25, 2007
The Internet is a series of tubes
You gotta see this:
http://www.youtube.com/watch?v=1lYiDo0DjSk
e as consequências: http://www.youtube.com/watch?v=VijmR3DOGCc
e a música (verdade!):http://www.youtube.com/watch?v=HA6EXypKJ7A
http://www.youtube.com/watch?v=1lYiDo0DjSk
e as consequências: http://www.youtube.com/watch?v=VijmR3DOGCc
e a música (verdade!):http://www.youtube.com/watch?v=HA6EXypKJ7A
Blogue Público
Os blogues são essencialmente um novo conceito de página de Internet.
Num blogue, as páginas não são apenas oferecidas prontas a usar como são apresentadas com uma estrutura optimizada para um predeterminado tipo de conteúdo e utilização.
Se considerarmos que o que havia mais na altura em que surgiu esta ideia eram páginas prontas a usar, somos levados a concluir que a novidade que levou ao sucesso deste conceito reside no facilitar a vida aos utilizadores que assim deixam de ter de decidir, em sentido lato, o que fazer e como o fazer, dentro das possibilidades infindas que uma página de Internet abre à criatividade. As pessoas deixaram de ficar paralisadas pela forçosa decisão de escolher "como" e "o quê" ao encararem as imensas possibilidades de conteúdo e forma que uma página de Internet abre. A dificuldade de decidir é proporcional ao número de possibilidades de decisão. Os blogues minimizam essa dificuldade porque convidam a priori a um determinado conteúdo e a uma determinada utilização.
Mas nem tudo são rosas e os blogues têm um ponto fraco: exigem demasiada atenção dada a sua propensão diária e individualista. Assim a blogosfera (assim se costuma designar o conjunto de blogues existentes) está cheia de blogues nados-mortos, de blogues inactivos, de blogues que não servem para nada. Ao ver a voracidade do bicho os seus autores, compreensivelmente, desistem da empreitada.
Tenta-se superar isto através da associação de vários autores num mesmo blogue (distorcendo uma das ideias iniciais dos blogues que é a de servirem de diário e portanto terem tendencialmente uma natureza estritamente pessoal). Isso, quando resulta, resulta bem.
Outra variante, usada pelo mais abrupto blogue português, é a de incluir a participação dos leitores. Também resulta.
Outra ainda é a de simplificar o conteúdo publicando, por exemplo, nada mais que fotos.
E há outras: com o Google Alerts e a possibilidade que há de publicar por email, pode até criar-se um blogue que se vai actualizando automaticamente, sem intervenção!
Mas a imaginação humana é infinita e mesmo quando um conceito parece estar esgotado eis que novas ideias, novas possibilidades surgem.
Tenho o prazer de informar que me surgiu a ideia de um novo conceito de blogue: o blogue público.
Essencialmente (e vou deixar, para já, de lado outras análises) trata-se de um blogue que convida à participação ocasional de todos. Como se disse os blogues tendem a acabar depressa porque poucos têm disponibilidade para os manterem. Mas quase todos nós temos, numa altura ou noutra, algo pontual a dizer. Uma opinião, uma rima, uma imagem, um dito, uma anedota que seja... Ora, podemos sempre dar os nossos créditos de mão beijada a um dos autores desses blogues que abraçam a participação dos leitores ou podemos mandar um email para um blogue público e compartilhar assim o que nos vai na alma sem ofuscar a autoria com o nome de outrém.
Está criado e à disposição de todos o blogue público, Popular. O endereço é: (http://bloguepopular.blogspot.com/).
Compartilhe as suas ideias, participe enviando-as simplesmente por email para blogue.popular.publicar@blogger.com e em poucos segundos elas estarão publicadas, não num blogue inactivo que ninguém lê mas sim num blogue vivo e dinâmico. Um blogue que não é controlado por ninguém e que todos controlam (o login é público! Repito: o login é público).
Por mim, confesso, estou ansioso por descobrir o que vai acontecer, no que se irá tornar este rebento e por ver lá a sua participação!
Num blogue, as páginas não são apenas oferecidas prontas a usar como são apresentadas com uma estrutura optimizada para um predeterminado tipo de conteúdo e utilização.
Se considerarmos que o que havia mais na altura em que surgiu esta ideia eram páginas prontas a usar, somos levados a concluir que a novidade que levou ao sucesso deste conceito reside no facilitar a vida aos utilizadores que assim deixam de ter de decidir, em sentido lato, o que fazer e como o fazer, dentro das possibilidades infindas que uma página de Internet abre à criatividade. As pessoas deixaram de ficar paralisadas pela forçosa decisão de escolher "como" e "o quê" ao encararem as imensas possibilidades de conteúdo e forma que uma página de Internet abre. A dificuldade de decidir é proporcional ao número de possibilidades de decisão. Os blogues minimizam essa dificuldade porque convidam a priori a um determinado conteúdo e a uma determinada utilização.
Mas nem tudo são rosas e os blogues têm um ponto fraco: exigem demasiada atenção dada a sua propensão diária e individualista. Assim a blogosfera (assim se costuma designar o conjunto de blogues existentes) está cheia de blogues nados-mortos, de blogues inactivos, de blogues que não servem para nada. Ao ver a voracidade do bicho os seus autores, compreensivelmente, desistem da empreitada.
Tenta-se superar isto através da associação de vários autores num mesmo blogue (distorcendo uma das ideias iniciais dos blogues que é a de servirem de diário e portanto terem tendencialmente uma natureza estritamente pessoal). Isso, quando resulta, resulta bem.
Outra variante, usada pelo mais abrupto blogue português, é a de incluir a participação dos leitores. Também resulta.
Outra ainda é a de simplificar o conteúdo publicando, por exemplo, nada mais que fotos.
E há outras: com o Google Alerts e a possibilidade que há de publicar por email, pode até criar-se um blogue que se vai actualizando automaticamente, sem intervenção!
Mas a imaginação humana é infinita e mesmo quando um conceito parece estar esgotado eis que novas ideias, novas possibilidades surgem.
Tenho o prazer de informar que me surgiu a ideia de um novo conceito de blogue: o blogue público.
Essencialmente (e vou deixar, para já, de lado outras análises) trata-se de um blogue que convida à participação ocasional de todos. Como se disse os blogues tendem a acabar depressa porque poucos têm disponibilidade para os manterem. Mas quase todos nós temos, numa altura ou noutra, algo pontual a dizer. Uma opinião, uma rima, uma imagem, um dito, uma anedota que seja... Ora, podemos sempre dar os nossos créditos de mão beijada a um dos autores desses blogues que abraçam a participação dos leitores ou podemos mandar um email para um blogue público e compartilhar assim o que nos vai na alma sem ofuscar a autoria com o nome de outrém.
Está criado e à disposição de todos o blogue público, Popular. O endereço é: (http://bloguepopular.blogspot.com/).
Compartilhe as suas ideias, participe enviando-as simplesmente por email para blogue.popular.publicar@blogger.com e em poucos segundos elas estarão publicadas, não num blogue inactivo que ninguém lê mas sim num blogue vivo e dinâmico. Um blogue que não é controlado por ninguém e que todos controlam (o login é público! Repito: o login é público).
Por mim, confesso, estou ansioso por descobrir o que vai acontecer, no que se irá tornar este rebento e por ver lá a sua participação!
Tuesday, January 23, 2007
Thursday, January 18, 2007
Será verdade?
Vi aqui http://fyad.org/kgdh
NETCABO denuncia clientes à Policia Judiciaria Pelos vistos além de prestar um péssimo serviços aos clientes, a Netcabo ainda os denuncia à Policia Judiciaria por utilização de programas de file sharing tipo Emule. Tenho conhecimento de um caso, de um colega de trabalho, em que a PJ lhe foi a casa às 7:30 da manhã apreender os computadores. O computador estava a ser usado para fazer download de filmes do Emule para uso privado e o utilizador tinha o plano de Netcabo sem limite de tráfego. Pelos vistos os clientes que têm muito tráfego mensal dão prejuizo à Netcabo, que os referencia à Policia Judiciaria
NETCABO denuncia clientes à Policia Judiciaria Pelos vistos além de prestar um péssimo serviços aos clientes, a Netcabo ainda os denuncia à Policia Judiciaria por utilização de programas de file sharing tipo Emule. Tenho conhecimento de um caso, de um colega de trabalho, em que a PJ lhe foi a casa às 7:30 da manhã apreender os computadores. O computador estava a ser usado para fazer download de filmes do Emule para uso privado e o utilizador tinha o plano de Netcabo sem limite de tráfego. Pelos vistos os clientes que têm muito tráfego mensal dão prejuizo à Netcabo, que os referencia à Policia Judiciaria
Blogue Popular
Especialmente para todos os que se pretendem expressar sem ter de passar pela tristeza de criar um blogue condenado ao abandono. Este blogue - e outros que se lhe seguirão - servirá também para manter a blogosfera livre de 'múmias paralíticas'.
Dou-lhes o nome de "blogues públicos" e agora vou googlar para ver se a ideia já está em prática ou se posso saborear o prazer de ter iniciado algo bom.
Divulguem e participem.
Agora há uma maneira simples - mandar um email para blogue.popular.publicar@blogger.com - de tirar da gaveta as criações esporádicas, casuais que nunca se mostram a ninguém.
Dou-lhes o nome de "blogues públicos" e agora vou googlar para ver se a ideia já está em prática ou se posso saborear o prazer de ter iniciado algo bom.
Divulguem e participem.
Agora há uma maneira simples - mandar um email para blogue.popular.publicar@blogger.com - de tirar da gaveta as criações esporádicas, casuais que nunca se mostram a ninguém.
Projecto
Por uma vez tive uma ideia e concretizei-a. Criei um blogue aberto a todos. As participações podem ser feitas por email ( blogue.popular.publicar@blogger.com) ou então fazendo o sign in (os dados estão publicados e qualquer um pode fazê-lo).
Por mim estou muito curioso sobre o que vai acontecer.
Por mim estou muito curioso sobre o que vai acontecer.
Wednesday, January 17, 2007
Uma poetisa
Alguém me sabe dizer o que é que aconteceu à palavra poetisa?
(Anda toda a gente a usar "poeta" para os dois géneros.)
É que eu também tenho uma série de palavras de que não gosto e se está na moda poder substituí-las por outras mais ao nosso gosto, gostaria de ser informado.
Quase me esquecia do Ciberduvidas:
Será por se recear que poetisa seja a mulher dum poeta que agora, quando uma senhora verseja, há quem lhe chame poeta, o que é rematado disparate?
Se na televisão aparecem (ainda por cima repetidamente) intelectuais a dizer disparates (como "poeta" ao falar de Natália Correia dito, por exemplo, no Grandes Portugueses, então podemos contar com o disparate por muitos e bons anos e isso é compreensível. Não é compreensível que os ditos não se corrijam tão cedo e tão veemetemente quanto possível. Prezam mais a vaidade do que a língua, será?
Como tenho dito muitas vezes, foi assim que começou o "não comento".
(Não confundir o "não comento" normal, o da liberdade de expressão, com o "não comento" de um responsável directo e único que tem evidentemente o dever e a obrigação (para isso lhe pagam) de não somente comentar como de 'resolver'... Dou um exemplo: um ministro diz qualquer coisa. Vai-se ao primeiro-ministro - a quem mais? - e pede-se-lhe que esclareça e tal.
"Não comento".
Então quem raio há-de comentar, seus desavergonhados?!)
Acima, onde se lê "primeiro-ministro" leia-se "Jorge Sampaio". É mais justo.
"Poetisa" é uma palavra feia.
A história de a substituir por "poeta" é bonita. (Uma espécie de homenagem a Sophia Andresen)
Mas a justificação (de que há algo de depreciativo face a "poeta") não presta.
Se a quiserem exterminar porque é feia - apesar de ser uma atitude pantanosa - podem contar comigo. Para modas vãs, não.
Se pretenderem homenagear Sophia então utilizem "poeta" apenas e só para ela (Coisa que tentarei fazer dado que era essa a sua vontade. Não se devem contrariar os poetas - muito menos os mortos).
Quando morrer {nome da maior actriz portuguesa viva} começaremos a dizer "actora"?
(Anda toda a gente a usar "poeta" para os dois géneros.)
É que eu também tenho uma série de palavras de que não gosto e se está na moda poder substituí-las por outras mais ao nosso gosto, gostaria de ser informado.
Quase me esquecia do Ciberduvidas:
Será por se recear que poetisa seja a mulher dum poeta que agora, quando uma senhora verseja, há quem lhe chame poeta, o que é rematado disparate?
Se na televisão aparecem (ainda por cima repetidamente) intelectuais a dizer disparates (como "poeta" ao falar de Natália Correia dito, por exemplo, no Grandes Portugueses, então podemos contar com o disparate por muitos e bons anos e isso é compreensível. Não é compreensível que os ditos não se corrijam tão cedo e tão veemetemente quanto possível. Prezam mais a vaidade do que a língua, será?
Como tenho dito muitas vezes, foi assim que começou o "não comento".
(Não confundir o "não comento" normal, o da liberdade de expressão, com o "não comento" de um responsável directo e único que tem evidentemente o dever e a obrigação (para isso lhe pagam) de não somente comentar como de 'resolver'... Dou um exemplo: um ministro diz qualquer coisa. Vai-se ao primeiro-ministro - a quem mais? - e pede-se-lhe que esclareça e tal.
"Não comento".
Então quem raio há-de comentar, seus desavergonhados?!)
Acima, onde se lê "primeiro-ministro" leia-se "Jorge Sampaio". É mais justo.
"Poetisa" é uma palavra feia.
A história de a substituir por "poeta" é bonita. (Uma espécie de homenagem a Sophia Andresen)
Mas a justificação (de que há algo de depreciativo face a "poeta") não presta.
Se a quiserem exterminar porque é feia - apesar de ser uma atitude pantanosa - podem contar comigo. Para modas vãs, não.
Se pretenderem homenagear Sophia então utilizem "poeta" apenas e só para ela (Coisa que tentarei fazer dado que era essa a sua vontade. Não se devem contrariar os poetas - muito menos os mortos).
Quando morrer {nome da maior actriz portuguesa viva} começaremos a dizer "actora"?
Gustaran?
http://www.jperegrino.com.br/Educa%C3%A7%C3%A3o/proposta_de_ortografia_fonemica.htm
Mudanças propostas para escrita lógica e regular :
1- G, com som de GUÊ. Ex.: gitarra, gerra, água.
2 - J (substituindo o G com som de J). Ex: jente, jirafa.
3 - Não há letras mudas. Ex.e em sons nasais. Ex: tanbén, tanpa, mantén.
6 - K em lugar de C e Q. Ex.: kaza, keijo.
7- KS em lugar de X com som de KS. Ex.: sekso, táksi.
8 - S em lugar de C com som de S. Ex.: senoura, sinema, sidade.
9 - S em lugar de X com som de S. Ex.: esplikar, êstaze.
10 - S em lugar de SS. Ex.: misa, asado.
11- X em lugar de CH. Ex.: xave, xamar.
12 - Z em lugar de X com som de Z. Ex.: ezenplo, ezame, ezato.
13 - Z em lugar de S com som de Z. Ex.: fraze, múzika.
14 - Palavras terminadas em A nasal recebem apenas um til (~). Ex.: irmã, Irã, rã.
15 - ALFABETO: 5 vogais: A, E, I, O, U e 17 consoantes: B(BÊ), D(DÊ), F(FÊ), G(GUÊ), H(AGUÊ), J(JÊ), K(KÊ), L(LÊ), M(MÊ), N(NÊ), P(PÊ), R(RÊ), S(SÊ), T(TÊ), V(VÊ), X(XÊ), Z(ZÊ).
Acentuação
Os monossílabos tônicos são acentuados. Ex: só, pó, nó, sé, pé. As palavras oxítonas seguidas ou não de S são acentuadas. Ex: kajá, kajás, rapé, rapés. As oxítonas, terminadas em L, R não são acentuadas. Ex: animal, farol, amar, pedir. As paroxítonas não são acentuadas. Ex: estudo, ponte, ponbo, bonito. Toda palavra proparoxítona é acentuada. Ex: gramátika, prédio, krítiko, próprio.
Com este adotaran é que vai tudo por água abaixo!:
Tudo iso porkê? Tudo devido a uma tal "ortografia etimolójika" ke andava em moda na Fransa no fin do sékulo pasado e ke os portugezes adotaran ao fazer sua reforma ortográfika en 1911. A mesma ortografia ke, kon pekenas modifikasões, foi adotada pelo Brazil en 1945 e uzamos oje.
Obs.: Esta proposta foi apresentada no Congresso Brasileiro de Lingüística e Literatura, na SUAM, 1985, Rio de Janeiro, RJ - Brasil.
Prof. Manoel Moacir Sisccati
ALARP – Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto, Delegado de Esperanto
"Lógica e regular" não sei mas que facilitaria a vida aos professores primários digo, do primeiro ciclo, isso de certeza!
Entretanto continua-se a falar como manda a lei:
Mudanças propostas para escrita lógica e regular :
1- G, com som de GUÊ. Ex.: gitarra, gerra, água.
2 - J (substituindo o G com som de J). Ex: jente, jirafa.
3 - Não há letras mudas. Ex.e em sons nasais. Ex: tanbén, tanpa, mantén.
6 - K em lugar de C e Q. Ex.: kaza, keijo.
7- KS em lugar de X com som de KS. Ex.: sekso, táksi.
8 - S em lugar de C com som de S. Ex.: senoura, sinema, sidade.
9 - S em lugar de X com som de S. Ex.: esplikar, êstaze.
10 - S em lugar de SS. Ex.: misa, asado.
11- X em lugar de CH. Ex.: xave, xamar.
12 - Z em lugar de X com som de Z. Ex.: ezenplo, ezame, ezato.
13 - Z em lugar de S com som de Z. Ex.: fraze, múzika.
14 - Palavras terminadas em A nasal recebem apenas um til (~). Ex.: irmã, Irã, rã.
15 - ALFABETO: 5 vogais: A, E, I, O, U e 17 consoantes: B(BÊ), D(DÊ), F(FÊ), G(GUÊ), H(AGUÊ), J(JÊ), K(KÊ), L(LÊ), M(MÊ), N(NÊ), P(PÊ), R(RÊ), S(SÊ), T(TÊ), V(VÊ), X(XÊ), Z(ZÊ).
Acentuação
Os monossílabos tônicos são acentuados. Ex: só, pó, nó, sé, pé. As palavras oxítonas seguidas ou não de S são acentuadas. Ex: kajá, kajás, rapé, rapés. As oxítonas, terminadas em L, R não são acentuadas. Ex: animal, farol, amar, pedir. As paroxítonas não são acentuadas. Ex: estudo, ponte, ponbo, bonito. Toda palavra proparoxítona é acentuada. Ex: gramátika, prédio, krítiko, próprio.
Com este adotaran é que vai tudo por água abaixo!:
Tudo iso porkê? Tudo devido a uma tal "ortografia etimolójika" ke andava em moda na Fransa no fin do sékulo pasado e ke os portugezes adotaran ao fazer sua reforma ortográfika en 1911. A mesma ortografia ke, kon pekenas modifikasões, foi adotada pelo Brazil en 1945 e uzamos oje.
Obs.: Esta proposta foi apresentada no Congresso Brasileiro de Lingüística e Literatura, na SUAM, 1985, Rio de Janeiro, RJ - Brasil.
Prof. Manoel Moacir Sisccati
ALARP – Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto, Delegado de Esperanto
"Lógica e regular" não sei mas que facilitaria a vida aos professores primários digo, do primeiro ciclo, isso de certeza!
Entretanto continua-se a falar como manda a lei:
Tuesday, January 16, 2007
O preço certo em vidas humanas
Tudo tem um preço neste mundo cruel.
Para nos podermos deslocar no conforto dos carros precisamos de sacrificar (ao monstro dos carros) 3 pessoas por dia. (E há pessoas que acham estranhas as histórias mitológicas de monstros assassinos...)
§ Se fosse necessário nomear quem seriam as vítimas diárias teríamos de optar por não ter carros. Em que mundo viveríamos se não existisse a arbitrariedade?
Se eu tivesse de escolher entre a Internet e os carros ver-me-ía compelido a escolher a Internet. (Como a raposa, os carros sabem muitas coisas mas, como o ouriço, a Internet sabe uma grande coisa.)
Por isso não cessam de me espantar os que pela pornografia, pelos vírus, fraudes e spam, pelo achincalhar público de anónimos, pelo irrisório preço proporcional que a Internet nos cobra, enfim, parecem determinados a considerá-la incomportável.
Chamo-lhes fascistóides (para não lhes chamar idiotas).
Se quisermos exterminar os monstros que nos cobram demasiado a Internet fica bem no fundo da lista. Na verdade, se pensarem bem, vem depois do bom velho e simples telefone - na Internet para sermos incomodados temos de 'trabalhar' bastante.
Para nos podermos deslocar no conforto dos carros precisamos de sacrificar (ao monstro dos carros) 3 pessoas por dia. (E há pessoas que acham estranhas as histórias mitológicas de monstros assassinos...)
§ Se fosse necessário nomear quem seriam as vítimas diárias teríamos de optar por não ter carros. Em que mundo viveríamos se não existisse a arbitrariedade?
Se eu tivesse de escolher entre a Internet e os carros ver-me-ía compelido a escolher a Internet. (Como a raposa, os carros sabem muitas coisas mas, como o ouriço, a Internet sabe uma grande coisa.)
Por isso não cessam de me espantar os que pela pornografia, pelos vírus, fraudes e spam, pelo achincalhar público de anónimos, pelo irrisório preço proporcional que a Internet nos cobra, enfim, parecem determinados a considerá-la incomportável.
Chamo-lhes fascistóides (para não lhes chamar idiotas).
Se quisermos exterminar os monstros que nos cobram demasiado a Internet fica bem no fundo da lista. Na verdade, se pensarem bem, vem depois do bom velho e simples telefone - na Internet para sermos incomodados temos de 'trabalhar' bastante.
Monday, January 15, 2007
Contas de Fevereiro
Contas de Fevereiro.
Expressão inventada agora mesmo por mim que se serve para referir situações de contas incertas: umas vezes um valor outras vezes outro.
7 horas para morrer
Acerca de um cidadão português que em 2007 demorou 7 h a morrer, a 3 h do hospital.
O ministro da Saúde, Correia de Campos ontem, à TSF, disse que ía averiguar o que se passou. À televisão disse que "não estava disponível para comentar".
Dado que o "não comento" ainda é uma instituição neste país - obra do dr. Jorge Sampaio - e que os comentadores graúdos defendem ainda vigorosamente esta atitude flatulenta - que contrapõem ao 'idiota' "falar de mais" - deixo passar.
Dizem, para meu espanto, que não há carros, que não há helicópteros, que não há médicos. Se não há, que lhes fizeram?
Vão por mim: o que há mais é carros e ambulâncias, médicos não faltam, existem helicópteros e há estradas para todo o lado. Falta é vergonha e juízo.
Neste país há muito tempo que não falta nada a não ser isso.
O ministro da Saúde, Correia de Campos ontem, à TSF, disse que ía averiguar o que se passou. À televisão disse que "não estava disponível para comentar".
Dado que o "não comento" ainda é uma instituição neste país - obra do dr. Jorge Sampaio - e que os comentadores graúdos defendem ainda vigorosamente esta atitude flatulenta - que contrapõem ao 'idiota' "falar de mais" - deixo passar.
Dizem, para meu espanto, que não há carros, que não há helicópteros, que não há médicos. Se não há, que lhes fizeram?
Vão por mim: o que há mais é carros e ambulâncias, médicos não faltam, existem helicópteros e há estradas para todo o lado. Falta é vergonha e juízo.
Neste país há muito tempo que não falta nada a não ser isso.
Sunday, January 14, 2007
Saturday, January 13, 2007
Deo gratias
Diz que o director geral dos impostos anda a mandar rezar missas. Alguns admiram-se. Eu não: com um ordenado daqueles (num país em que trabalhar até aos calos dá 500 € por mês) e um ministro pessoalmente empenhado em que assim se mantenha também eu mandava rezar missas. Cantadas!
Que digo?! Missas? Eu mandaria era construir igrejas!
Que digo?! Missas? Eu mandaria era construir igrejas!
Friday, January 12, 2007
Cum catano!
Dei com notícias recentes sobre o caso Chicken Charles:
O inspector declarou que a investigação apurou que o endereço de correio electrónico que surge associado ao blogue em causa (www.covilhas.blogspot.com) foi criado a partir do IP do computador do arguido, D.., de 29 anos, pelo que valeria a pena tentar conseguir dados através do Blogger, domínio da Internet onde o blogue está alojado. Para o inspector da Polícia Judiciária, faz todo o sentido que, neste tipo de casos, o criador da caixa de correio electrónica seja o autor do blogue.
http://www.verbojuridico.net/inverbis/index.php?option=com_content&task=view&id=95&Itemid=30
Que é que levará um senhor inspector, um título bem-sonante, a desperdiçar em tão miserável actividade o seu tempo?
O que levará as pessoas, especialmente a juiza, a tomar em tão grande conta o que parece fazer todo o sentido ao senhor inspector?
Se me dessem 10 contos de réis por cada email imaginativo que já meti em sites da Internet ía 8 dias pròs Açores.
Repararam no medo? "O arguido D.." Parece literatura erótica!
Bute lá escrever prò Google (donos do blogger, não é?) a dizer-lhes que, por favor, respondam "Fuck you. Sincerly Google.com"
Também ( http://www.kaminhos.com/destaque.asp?id_artigo=5976):
A juíza decidiu ainda voltar a ordenar que a IOL e Telepac respondam, no prazo de cinco dias, sob pena de incorrem em multa por falta de cooperação com o tribunal, às questões técnicas já solicitadas.
Também vou escrever para a Telepac a perguntar qual a atitude deles. Espero que seja algo como: "Infelizmente não dispomos de meios capazes de fornecer as informações que nos solicitam. Feliz Ano Novo."
É engraçado ver que ninguém se lembra de usar o estilo de escrita: perante meia dúzia de textos do acusado, não será difícil ver se pode ou não ter sido ele o autor. Não deve ser gente dada às letras senão tão banal mas eficaz ideia já teria ocorrido a alguém.
O inspector declarou que a investigação apurou que o endereço de correio electrónico que surge associado ao blogue em causa (www.covilhas.blogspot.com) foi criado a partir do IP do computador do arguido, D.., de 29 anos, pelo que valeria a pena tentar conseguir dados através do Blogger, domínio da Internet onde o blogue está alojado. Para o inspector da Polícia Judiciária, faz todo o sentido que, neste tipo de casos, o criador da caixa de correio electrónica seja o autor do blogue.
http://www.verbojuridico.net/inverbis/index.php?option=com_content&task=view&id=95&Itemid=30
Que é que levará um senhor inspector, um título bem-sonante, a desperdiçar em tão miserável actividade o seu tempo?
O que levará as pessoas, especialmente a juiza, a tomar em tão grande conta o que parece fazer todo o sentido ao senhor inspector?
Se me dessem 10 contos de réis por cada email imaginativo que já meti em sites da Internet ía 8 dias pròs Açores.
Repararam no medo? "O arguido D.." Parece literatura erótica!
Bute lá escrever prò Google (donos do blogger, não é?) a dizer-lhes que, por favor, respondam "Fuck you. Sincerly Google.com"
Também ( http://www.kaminhos.com/destaque.asp?id_artigo=5976):
A juíza decidiu ainda voltar a ordenar que a IOL e Telepac respondam, no prazo de cinco dias, sob pena de incorrem em multa por falta de cooperação com o tribunal, às questões técnicas já solicitadas.
Também vou escrever para a Telepac a perguntar qual a atitude deles. Espero que seja algo como: "Infelizmente não dispomos de meios capazes de fornecer as informações que nos solicitam. Feliz Ano Novo."
É engraçado ver que ninguém se lembra de usar o estilo de escrita: perante meia dúzia de textos do acusado, não será difícil ver se pode ou não ter sido ele o autor. Não deve ser gente dada às letras senão tão banal mas eficaz ideia já teria ocorrido a alguém.
Thursday, January 11, 2007
Coisas do diabo
Após uma reunião esta segunda-feira à noite, a administração da empresa resolveu alterar o desenho da rede de transportes, em vigor desde 1 de Janeiro de 2007, dando ouvidos a várias manifestações de utentes em diversas zonas do Grande Porto.
http://tsf.sapo.pt/online/vida/interior.asp?id_artigo=TSF176696
São os utentes a ter de corrigir o trabalho dos supostamente excelsos engenheiros. E fazem-no com justificações 100 % científicas. É pena é ganharem pouco ao contrário dos ditos cujos.
Não fosse, por uma vez!, terem dado a mão à palmatória (estamos na época das surpresas agradáveis) e levavam aqui a rabecada que há tanto tempo acho que merecem. (Recordem que a primira reacção foi o clássico arrogante "não.")
Como será posível sustentar tanto tempo uma fraude intelectual? Portugal, penso eu, está bem servido de homens com grandes cargos e proporcionais ordenados que nada devem à inteligência, ao conhecimento, à engenharia. E lá andam sorridentes, charmosos, encantadores, anos e anos sem que ninguém veja que o rei vai nu.
Para compensar o facto de ninguém 'subir' por ser bom também ninguém 'desce' por dar barraca mas se condenaram os engenheiros por causa da ponte de Entre-os-Rios...
Reparem que não haveria problema nenhum em pô-los a andar:
-Com o dinheiro que têm não passariam qualquer dificuldade.
-Com tanto trabalho e tão esgotante já merecem descansar.
-Com tantas capacidades excelentes não terão dificuldade nenhuma em arranjar emprego.
Xô!, rola.
http://tsf.sapo.pt/online/vida/interior.asp?id_artigo=TSF176696
São os utentes a ter de corrigir o trabalho dos supostamente excelsos engenheiros. E fazem-no com justificações 100 % científicas. É pena é ganharem pouco ao contrário dos ditos cujos.
Não fosse, por uma vez!, terem dado a mão à palmatória (estamos na época das surpresas agradáveis) e levavam aqui a rabecada que há tanto tempo acho que merecem. (Recordem que a primira reacção foi o clássico arrogante "não.")
Como será posível sustentar tanto tempo uma fraude intelectual? Portugal, penso eu, está bem servido de homens com grandes cargos e proporcionais ordenados que nada devem à inteligência, ao conhecimento, à engenharia. E lá andam sorridentes, charmosos, encantadores, anos e anos sem que ninguém veja que o rei vai nu.
Para compensar o facto de ninguém 'subir' por ser bom também ninguém 'desce' por dar barraca mas se condenaram os engenheiros por causa da ponte de Entre-os-Rios...
Reparem que não haveria problema nenhum em pô-los a andar:
-Com o dinheiro que têm não passariam qualquer dificuldade.
-Com tanto trabalho e tão esgotante já merecem descansar.
-Com tantas capacidades excelentes não terão dificuldade nenhuma em arranjar emprego.
Xô!, rola.
Wednesday, January 10, 2007
Correia de Campos
Ontem ouvi a entrevista de Correia de Campos, ministro da Saúde, na TSF.
Na lista de sentimentos que mais detesto, logo a seguir a desilusão vem arrependimento. E uma onda de imenso arrependimento por todos os maus pensamentos que já me assolaram acerca deste Governo perturbou-me o sono. Não queria acreditar no que ouvia: "toda a gente, dentro de 2 meses, vai poder abrir uma farmácia", "as farmácias fazem as contas com o estado directamente, sem a intermediação da associação". Parecia que me estava a ouvir a mim mesmo!
Depois calma e serenamente foi esclarecendo a sua política.
Eu não sabia se me havia de levantar para escrever um post, se havia de ir inscrever-me no PS, se havia de telefonar a alguém e passar a noite entusiamado a discutir política.
Tive intuito de escrever emails, a pedir desculpa, a Sócrates e a Correia de Campos. Nem o nome do ministro sabia ao certo nem queria saber, mas agora sei-o de cor.
Estou entusiasmado, estou esperançado, estou envergonhado. E com medo que apenas tenha sido um sonho; que apenas tenham sido palavras demagógicas.
Para começar vou pesquisar e apagar (quero dizer: transformar em drafts) todos os posts em que achincalho o Governo e os socialistas.
Depois urdirei outras formas de me redimir.
Por fim, enquanto gozo o prazer da esperança, preparar-me-ei para a eventual desilusão que poderá advir da análise atenta do desenvolvimento dos acontecimentos que iniciarei.
Comprendam-me: troco sem hesitar 6 meses de apoio automático pelo cortar da mama à associação de farmácias e pela liberalização da máfia nojenta que é a posse e abertura de farmácias. (Isto bastava-me se bem que concordei com tudo o que ouvi.)
Sinto vontade de pedir desculpa. Apetece-me ir votar. Tenho ganas de festejar o Ano Novo.
Na lista de sentimentos que mais detesto, logo a seguir a desilusão vem arrependimento. E uma onda de imenso arrependimento por todos os maus pensamentos que já me assolaram acerca deste Governo perturbou-me o sono. Não queria acreditar no que ouvia: "toda a gente, dentro de 2 meses, vai poder abrir uma farmácia", "as farmácias fazem as contas com o estado directamente, sem a intermediação da associação". Parecia que me estava a ouvir a mim mesmo!
Depois calma e serenamente foi esclarecendo a sua política.
Eu não sabia se me havia de levantar para escrever um post, se havia de ir inscrever-me no PS, se havia de telefonar a alguém e passar a noite entusiamado a discutir política.
Tive intuito de escrever emails, a pedir desculpa, a Sócrates e a Correia de Campos. Nem o nome do ministro sabia ao certo nem queria saber, mas agora sei-o de cor.
Estou entusiasmado, estou esperançado, estou envergonhado. E com medo que apenas tenha sido um sonho; que apenas tenham sido palavras demagógicas.
Para começar vou pesquisar e apagar (quero dizer: transformar em drafts) todos os posts em que achincalho o Governo e os socialistas.
Depois urdirei outras formas de me redimir.
Por fim, enquanto gozo o prazer da esperança, preparar-me-ei para a eventual desilusão que poderá advir da análise atenta do desenvolvimento dos acontecimentos que iniciarei.
Comprendam-me: troco sem hesitar 6 meses de apoio automático pelo cortar da mama à associação de farmácias e pela liberalização da máfia nojenta que é a posse e abertura de farmácias. (Isto bastava-me se bem que concordei com tudo o que ouvi.)
Sinto vontade de pedir desculpa. Apetece-me ir votar. Tenho ganas de festejar o Ano Novo.
Tuesday, January 9, 2007
Sunday, January 7, 2007
Mamarracho
Se me acreditasse um grama que fosse no que ouvi dizer na TV ao director da casa da música do Porto ficaria contente. Muito contente.
É claro que acredito que seja aquela a visão que Pedro Burmester deseja alcançar. Mas não acredito que o consiga fazer: geralmente é necessário que haja uma revolução para que se consiga mudar um regime.
É claro que acredito que seja aquela a visão que Pedro Burmester deseja alcançar. Mas não acredito que o consiga fazer: geralmente é necessário que haja uma revolução para que se consiga mudar um regime.
Saturday, January 6, 2007
Nojo
O Instituto Português de Sangue (IPS) atribui subsídios aos núcleos e associações mediante o número de dadores. Quanto mais inscritos e quanto mais sangue, maior o apoio financeiro. Ora se isto não é um negócio, pelo menos parece. E o mais grave é que tudo ....
http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=226407&idselect=10&idCanal=10&p=200
Já o IPS, questionado sobre a forma como se processam os subsídios às associações, pouco esclarece limitando-se a remeter para a legislação existente.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=226407&idselect=10&idCanal=10&p=200
Já o IPS, questionado sobre a forma como se processam os subsídios às associações, pouco esclarece limitando-se a remeter para a legislação existente.
Friday, January 5, 2007
Why is the Internet for porn?
O prazer de ver as coisas a funcionar bem. E por "coisas" quero dizer o computador, a ligação à Internet.
Diferença de desempenho entre um site 'normal' com suposto funcionamento óptimo e um site pornográfico qualquer. É uma diferençazinha de 2899 %.
A Internet está infestada de pornografia não pela perversidade dos utilizadores mas sim pela excelência do uso que essa indústria faz desta assombrosa tecnologia.
Áh!, se toda a Internet funcionasse assim!
Diferença de desempenho entre um site 'normal' com suposto funcionamento óptimo e um site pornográfico qualquer. É uma diferençazinha de 2899 %.
A Internet está infestada de pornografia não pela perversidade dos utilizadores mas sim pela excelência do uso que essa indústria faz desta assombrosa tecnologia.
Áh!, se toda a Internet funcionasse assim!
Thursday, January 4, 2007
Intocáveis
"Because comets are probably among the oldest large objects in the solar system"...
"The team found the comet dust is made up of many different mineral compositions rather than a single dominant one.
This implies the dust was formed in many different environments before coming together to make the comet, indicating a great deal of mixing in the early solar system prior to the formation of planets."
ou indicando que os cometas se formaram bastante depois do que se julga, não?
É muito triste ver cientistas agarrados a dogmas (neste caso preferem dizer que o sistema solar primordial tinha "a great deal of mixing" em vez da explicação mais fácil (as explicações mais fáceis devem, por princípio, começar por ser preferidas) que os cometas se formaram bastante depois do que se julga quando já havia grande diferenciação na matéria. Ou, pelo menos, apontar essa hipótese.)
http://www.nhm.ac.uk/about-us/news/2006/december/news_10156.html?src=enews
"The team found the comet dust is made up of many different mineral compositions rather than a single dominant one.
This implies the dust was formed in many different environments before coming together to make the comet, indicating a great deal of mixing in the early solar system prior to the formation of planets."
ou indicando que os cometas se formaram bastante depois do que se julga, não?
É muito triste ver cientistas agarrados a dogmas (neste caso preferem dizer que o sistema solar primordial tinha "a great deal of mixing" em vez da explicação mais fácil (as explicações mais fáceis devem, por princípio, começar por ser preferidas) que os cometas se formaram bastante depois do que se julga quando já havia grande diferenciação na matéria. Ou, pelo menos, apontar essa hipótese.)
http://www.nhm.ac.uk/about-us/news/2006/december/news_10156.html?src=enews
Tuesday, January 2, 2007
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