Acerca desta notícia (apreensão de livros numa feira, em Braga, por pornográficos. Ver "A origem do Mundo"; Gustave Courbet; Museu de Orsay; Paris, França).
A coisa não está tão mal quanto parece. Ufa!
(O populacho português sofre de fascistolite crónica).
Saturday, February 28, 2009
2009 (Sec. XXI)
Na TV:
"-Finalmente! Uma revolução na sua higiene oral! Experimente! LISTERINE!"
Que atraso de vida.
"-Que país!", como dizia a Ana Bola num filme (não me lembro do título).
Tuesday, February 24, 2009
Era digital
Há algo de muito humano e filosófico nesta nossa Era Digital: a sua ubíqua evanescência.
Monday, February 23, 2009
Desconhecimento
Rio-me do disfarçado desconcerto que o filme Slumdog Millionaire causa aos críticos portugueses (e por essa europa fora, presumo).
Não mostra que não sabem de cinema. Mostra que sabem pouco da cultura e nada da história americana. Se soubessem compreenderiam por que é que os americanos gostam do filme.
As pessoas estão sempre a esquecer as coisas básicas.
É giro vê-los atrapalhados por terem de conter a opinião pessoal, tão espontânea que lhes apetece gritar "o filme não vale a ponta dum corno!", ou coisa parecida. Tem de a conter porque foi escolhido por quem sabe, mais do que eles, o melhor do ano.
O que vale é que, como bons portugas, têm falta de vergonha. Se não estariam com grande peso na consciência, muitas dúvidas existênciais e sono alterado. (Falta de apetite, não). E a estudar.
Friday, February 20, 2009
Enciclopédia
De Aves a mamas o Flickr é uma abundante fonte de conhecimento. Muito em breve se tornrá incontornável. É interessante pensar como serão estas coisas daqui a 20 anos; daqui a 200 anos...
Tuesday, February 17, 2009
Annoying alert
Conseguir calar a barra de alerta no IE "As suas definições de segurança...." não é fácil, mas consegue-se:
Monday, February 16, 2009
A baía dos piratas
Está em julgamento, na Suécia, o caso Pirate Bay.
São imputados aos 4 arguidos milhões de prejuízo. É falso. O peer to peer não só não dá prejuízo a ninguém como traz o benefício da propaganda e do seguimento em tempo real das opiniões e hábitos dos consumidores. Isto, por si só, vale milhões.
O peer to peer é como o formato MP: não prejudica uma só venda; pelo contrário, exacerba a vontade de comprar o original.
Só usa o este tipo de sucedâneos quem não pode mesmo comprá-lo. Não me parece difícil de ver que entre alguém andar a ouvir um mp3 ou um filme cheio de sombras de cabeças ou esse alguém, porque não pode, não ouvir nem ver nada - até se esquecer e acabar por deixar morrer os seus desejos dessas coisas - será melhor deixá-lo ir ouvindo porque é isso que mantém a vontade de consumir (e, claro, acabará por acontecer que o tempo passa depressa e o puto teso de hoje é o ricaço de amanhã).
Este caso é muito importante.
Produto do Ano 2008
Nos 'hipers': ~ 16 €
Em promoção na Rádio popular (Shoping Mar): ~ 14 €
Sunday, February 15, 2009
Saturday, February 14, 2009
Friday, February 13, 2009
Capilaridade
Tendo acabado de mudar a fonte de alimentação do PC ocorre-me, assim, do nada, como é costume, o segundo pensamento profundo sobre a capilaridade.
(O primeiro é acerca das águas subterrâneas e a enorme importância que este mecanismo tem na dinâmica da água - e não se encontra em lado nenhum a mais leve alusão a ele)
A capilaridade representa por si só a materialização do impossível moto perpetuo.
Thursday, February 12, 2009
Vinyl
A única razão para o suposto regresso dos discos de vinil (as vendas continuam a aumentar e finalmente os editores deram conta) é o miserável design dos CD's, em particular a merda da caixa.
A opção pelo vinil - tirando os doentes que sofrem de nostalgia - é pela negativa: estando a esgotar-se a paciência de aturar CD's resta o vinil como única alternativa.
O "tamanho", sendo secundário, é o segundo na lista. (Boa aliteração, hein? :-)
Não quererem sentir-se marginais, a terceira.
Soluções, explicações pormenorizadas e o resto da lista, só pagando-me.
Wednesday, February 11, 2009
Damas s&m cavalheiros
O comportamento dos portugas no jogo Damas na Internet é animalesco e assustador.
Tuesday, February 10, 2009
Genus specie
Birds
3rd edition of The ’Howard and Moore’ Complete Checklist of the Birds of the World, which covers avian taxonomy from family level to subspecies.
University of Michigan Bird Division
Reptiles
Other vertebrates
AmphibiaWeb and
& Hickman, Roberts, and Larson 2003
41 % (2ª Ed.)
[28/03/2007]De manhã, enquanto me calçava, ouvi na TSF que a camarada Odete tinha andado a mostrar o sutiã - exaltada que tinha ficado com o resultado d' Os Grandes Portugueses.
"Ora aí está uma visão que dispenso!" - pensei - e fui logo ver na Internet o stream do programa.
Nada.
Andou à bofetada ao microfone, coitado que não tinha culpa, e via-se uma mancha preta no meio da camisa.
Eu sei lá se era o sutiã, o elástico das cuecas ou uma nódoa reveladora de alguma patanisca que, porventura, lhe tenha apetecido previamente?
---
Fazendo uso dessa lusitaníssima instituição - que o MEC tão bem caracterizou num dos seus inteligentes artigos - que é o "já agora", não me calo sem dizer alguma coisa acerca do programa. (Às vezes os meus posts não têm a palavra "acerca", mas isso há de mudar!).
O melhor foi a História de Portugal em 7 min e 17 s. Mesmo assim ficou o caldo entornado pelo final em mau português: ".....que um dia tu também podes ser um grande português." Não está bem. ("Um dia, também tu poderás vir a ser ser um grande português."). Claro que assim se tem a certeza que todos os portugueses, os jovens em particular, entenderam. O mesmo não se poderia dizer se a frase fizesse uso da estranha e complicada palavra "poderás".
Os que pensam que o resultado é uma forma de protesto (uma teoria romântica que muitos defenderam apenas por se tratar de uma saída fácil) ou estão enganados, ou são maquiavélicos como os algozes da Inquisição que enrolavam até não haver maneira ou mais nada. Bem, no mínimo estão a insultar, se é que a palavra se adequa, e isso até não seja de louvar, as pessoas que votaram porque quiseram (que foram exactamente todas as 78 000 ou assim) no dito cujo. Algumas, muito poucas, terão, eventualmente, usado o voto como protesto. Mas nem Sócrates se importa ou acusa o toque, nem foi uma boa ideia.
Sobre o Infante, e apesar do recente livro do australiano que conta que os portugueses até da Austrália sabiam, continuam a acertar ao lado. Que era corajoso, no sentido de audaz comando a gritar "Gerónimo" perante o perigoso desconhecido, que não sabia onde se estava a meter, e tal. Vê-se bem a falta de espírito científico - que é tanta que nem sequer permite reconhecer espírito científico.
O Infante era metódico e estava preparado. Tinha mapas, tinha técnicos e tinha, sobretudo, a qualidade que sempre foi a distinção mais marcante na história da humanidade: a consciência das possibilidades. Tinha visão.
O Infante tinha a pretensão de fazer as coisas bem feitas (o seu lema era "Talent de bien faire") e desprezava todas essas qualidades primárias que lhe apontam. Em Portugal isso é um grande defeito, como o sei bem, porque se aprecia apenas a autoconfiança desmesurada - coisa que só se pode encontrar em ignorantes.
Mencionou-se que o fiasco do programa (acabou por ser uma invocação do retrógado ditador e não era nada disso que eles queriam) tem justificação no falhanço da Educação. Certo. (Nunca tivemos governante mais inconsequente que Guterres que tinha a infantilidade de acreditar nas pessoas - que nunca fizeram nada do que ele 'propôs', claro. Por cá tem de se mandar, bem alto e com chibata na mão.)
Gostei foi de ver confirmada uma das minhas ideias. A verdadeira força continua a ser a 'tribo', o 'grupo', o partido, a 'família', capice? Salazar tem os seus, Cunhal tem os seus e os amigos de Aristides jamais o deixarão esquecer - não, não foram pessoas que se deixaram tocar pelo seu feito que votaram nele, foram os da sua tribo adoptante. Daí já ser grande a diferença de votos.
Quem não tem grupo bem definido, népia.
A excepção é D. Afonso Henriques que sem grupo específico teve votação muito próxima de Aristides. Se excluirmos, então, os votos tendenciosos, é ele o vencedor.
---
Darwin quando esteve no Brasil viu os portugueses: "os diminutos portugueses com os seus semblantes assassinos".
Book: Darwin, Francis ed. 1887. The life and letters of Charles Darwin, including an autobiographical chapter. vol. 1. London: John Murray. F1452.1
"I never saw any of the diminutive Portuguese, with their murderous countenances, without almost wishing for Brazil to follow the example of Hayti;"
PS: Esquecia-me. Falaram também no marquês e nas ruas 'paralelas' ou 'geométricas' ou lá o que foi. A grande engenharia, meus senhores, está na orientação das ruas. O próximo tsunami terá espaço para entrar e ir dissipando a sua energia mortífera. Tá?
"Ora aí está uma visão que dispenso!" - pensei - e fui logo ver na Internet o stream do programa.
Nada.
Andou à bofetada ao microfone, coitado que não tinha culpa, e via-se uma mancha preta no meio da camisa.
Eu sei lá se era o sutiã, o elástico das cuecas ou uma nódoa reveladora de alguma patanisca que, porventura, lhe tenha apetecido previamente?
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Fazendo uso dessa lusitaníssima instituição - que o MEC tão bem caracterizou num dos seus inteligentes artigos - que é o "já agora", não me calo sem dizer alguma coisa acerca do programa. (Às vezes os meus posts não têm a palavra "acerca", mas isso há de mudar!).
O melhor foi a História de Portugal em 7 min e 17 s. Mesmo assim ficou o caldo entornado pelo final em mau português: ".....que um dia tu também podes ser um grande português." Não está bem. ("Um dia, também tu poderás vir a ser ser um grande português."). Claro que assim se tem a certeza que todos os portugueses, os jovens em particular, entenderam. O mesmo não se poderia dizer se a frase fizesse uso da estranha e complicada palavra "poderás".
Os que pensam que o resultado é uma forma de protesto (uma teoria romântica que muitos defenderam apenas por se tratar de uma saída fácil) ou estão enganados, ou são maquiavélicos como os algozes da Inquisição que enrolavam até não haver maneira ou mais nada. Bem, no mínimo estão a insultar, se é que a palavra se adequa, e isso até não seja de louvar, as pessoas que votaram porque quiseram (que foram exactamente todas as 78 000 ou assim) no dito cujo. Algumas, muito poucas, terão, eventualmente, usado o voto como protesto. Mas nem Sócrates se importa ou acusa o toque, nem foi uma boa ideia.
Sobre o Infante, e apesar do recente livro do australiano que conta que os portugueses até da Austrália sabiam, continuam a acertar ao lado. Que era corajoso, no sentido de audaz comando a gritar "Gerónimo" perante o perigoso desconhecido, que não sabia onde se estava a meter, e tal. Vê-se bem a falta de espírito científico - que é tanta que nem sequer permite reconhecer espírito científico.
O Infante era metódico e estava preparado. Tinha mapas, tinha técnicos e tinha, sobretudo, a qualidade que sempre foi a distinção mais marcante na história da humanidade: a consciência das possibilidades. Tinha visão.
O Infante tinha a pretensão de fazer as coisas bem feitas (o seu lema era "Talent de bien faire") e desprezava todas essas qualidades primárias que lhe apontam. Em Portugal isso é um grande defeito, como o sei bem, porque se aprecia apenas a autoconfiança desmesurada - coisa que só se pode encontrar em ignorantes.
Mencionou-se que o fiasco do programa (acabou por ser uma invocação do retrógado ditador e não era nada disso que eles queriam) tem justificação no falhanço da Educação. Certo. (Nunca tivemos governante mais inconsequente que Guterres que tinha a infantilidade de acreditar nas pessoas - que nunca fizeram nada do que ele 'propôs', claro. Por cá tem de se mandar, bem alto e com chibata na mão.)
Gostei foi de ver confirmada uma das minhas ideias. A verdadeira força continua a ser a 'tribo', o 'grupo', o partido, a 'família', capice? Salazar tem os seus, Cunhal tem os seus e os amigos de Aristides jamais o deixarão esquecer - não, não foram pessoas que se deixaram tocar pelo seu feito que votaram nele, foram os da sua tribo adoptante. Daí já ser grande a diferença de votos.
Quem não tem grupo bem definido, népia.
A excepção é D. Afonso Henriques que sem grupo específico teve votação muito próxima de Aristides. Se excluirmos, então, os votos tendenciosos, é ele o vencedor.
---
Darwin quando esteve no Brasil viu os portugueses: "os diminutos portugueses com os seus semblantes assassinos".
Book: Darwin, Francis ed. 1887. The life and letters of Charles Darwin, including an autobiographical chapter. vol. 1. London: John Murray. F1452.1
"I never saw any of the diminutive Portuguese, with their murderous countenances, without almost wishing for Brazil to follow the example of Hayti;"
PS: Esquecia-me. Falaram também no marquês e nas ruas 'paralelas' ou 'geométricas' ou lá o que foi. A grande engenharia, meus senhores, está na orientação das ruas. O próximo tsunami terá espaço para entrar e ir dissipando a sua energia mortífera. Tá?
Darwin
Uma das 7, sete, unidades básicas do Sistema Internacional de Unidades, SI, (há outro?), chama-se kelvin (símbolo: K) e o seu símbolo (não o seu nome) é em maiúscula porque, toda a gente sabe, faz referência ao Lord Kelvin.
(É a unidade SI para a grandeza Temperatura Termodinâmica - também chamada "temperatura absoluta").
Ontem, ao ouvir uma entrevista na TSF (esta aqui) fartei-me de rir com a doutora entrevistada que, ao contar uma das mais interessantes e pedagógicas histórias do mundo da ciência - a aparente estupidez de Kelvin ao atribuir 20 Ma (milhões de anos) à idade da Terra (1)- se referiu a ele como "um físico".
Também, quando se referiu à necessidade de se saber História da Ciência foi utilizada a expressão "um bocadinho" para caracterizar o quanto se deveria saber sobre esta disciplina. [sigh!]
Não é que sem se saber História da Ciência se não possam compreender as coisas. Pode-se.
O problema é que se entendem mal.
(Não se falou na Clara Pinto Correia nem no incontornável Stephen Jay Gould - este sim, sabia alguma coisa sobre Darwin, Selecção Natural e História da Ciência. Entre outras coisas!).
Agora vou seguir o link para as obras de Darwin, que está ali em baixo à esquerda há muito tempo. Pode ser este".
(1): Com isso, e numa singela folha, uma, Kelvin enterrava a mais jovem e promissora disciplina: a Geologia.
Monday, February 9, 2009
Enough of Google
Acabou-se-me a paciência com o Google.
Ter de aturar anúncios de "mulheres húmidas" ao fazer uma pesquisa de "austrália" é demais. Fine!
Espero que haja mais a fazer como eu.
Enough of Google
Acabou-se-me a paciência com o Google.
Ter de aturar anúncios de "mulheres húmidas" ao fazer uma pesquisa de "austrália" é demais. Fine!
Espero que haja mais a fazer como eu.
Sunday, February 8, 2009
Amazing silicone free natural
Aposto que sou o último a saber da existência da boobpedia.
Para ser melhor do que a wikipedia, é quanto basta!
Variabilidade
Partial skeletons of the boa constrictor-like prehistoric killer were found in a Colombian coal mine by an international team of fossil hunters.
the smallest snake in the world - a four-inch long creature living in Barbados that is as thin as a strand of spaghetti and so tiny it could fit on a 10p coin.
Thursday, February 5, 2009
Desnorteados
"5.É surpreendente a facilidade com que os portugueses dão cabo de Portugal. E se esses portugueses tiverem, por exemplo, os nomes de arquitectos consagrados, então maior surpresa será se [ainda por cima] não forem condecorados pelos feitos."
in: DesNorte.
Wednesday, February 4, 2009
Tuesday, February 3, 2009
O outro lado da moeda
Eu, que geralmente tenho tendências pessimistas, pareço ser o único a ver o lado positivo da Crise. (Há-de ser chamada assim nos futuros livros de história. Vale mais começar já).
Vou ter que escrever para os jornais e revistas a dar-lhes a dica.
Eis algumas óbvias vantagens da Crise (mais uma vez me encontro sem paciência para escrever de forma mais atraente):
- mão-de-obra barata, disponível, qualificada.
- inúmeros e importantes apoios governamentais, autárquicos, bruxelenses... Inúmeros.
- Instalações em saldo
- frotas automóveis baratas como nunca
- energia com novas soluções
- jogos financeiros (bolsa) continuam a dar grandes prémios aos audazes que se atrevem
- com o desemprego cria-se a oportunidade para recolocar trabalhadores de um modo justo e sensato: as pessoas certas no lugar certo em vez do caos habitual. Uma enormíssima riqueza por si só
- o desemprego cria, a nível pessoal, a possibilidade única de cada um se puder encontrar e ser feliz. (Deixar de ser carneiros e passarem a ser pessoas.) (Havendo, obviamente, Segurança Social decente).
- surgimento previsível de actividades de cariz comunitário de voluntariado (que bem precisas são)
Isto assim, de repente. Tenho a certeza que a lista pode ser grandemente ampliada.
Ou este lado da Crise se começa a enaltecer massivamente ou acabamos numa guerra. Das grandes.
Monday, February 2, 2009
Hiperactividade e deficiência de atenção (ADHD
Pagar para envenenar os filhos.
A hiperactividade trata-se com uma esfregona, um pano-de-pó ou algo parecido.
O défice de atenção, com uns sopapos.
A hiperactividade trata-se com uma esfregona, um pano-de-pó ou algo parecido.
O défice de atenção, com uns sopapos.
"In the present instance, going back to the liver-pill circular, I had the
symptoms, beyond all mistake, the chief among them being "a general
disinclination to work of any kind."
What I suffer in that way no tongue can tell. From my earliest infancy I
have been a martyr to it. As a boy, the disease hardly ever left me for
a day. They did not know, then, that it was my liver. Medical science
was in a far less advanced state than now, and they used to put it down
to laziness.
"Why, you skulking little devil, you," they would say, "get up and do
something for your living, can't you?" - not knowing, of course, that I
was ill.
And they didn't give me pills; they gave me clumps on the side of the
head. And, strange as it may appear, those clumps on the head often
cured me - for the time being. I have known one clump on the head have
more effect upon my liver, and make me feel more anxious to go straight
away then and there, and do what was wanted to be done, without further
loss of time, than a whole box of pills does now.
You know, it often is so - those simple, old-fashioned remedies are
sometimes more efficacious than all the dispensary stuff."
Sunday, February 1, 2009
275 USD
A minha (ver fotos em post anterior), sendo certo que o modo automático (há outro?!) parece estar avariado e a precisar de um londrino 'Lomo Doctor', é bastante mais barata (90 €)
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